Undercover Love - Capitulo 1

Começo 

''Olho pra você, e tudo que quero fazer, é desaparecer''

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Melanie POV


Eu estava ali junto com as meninas organizando os novos passos de danças,era uma coisa louca,ainda mas pra um cabaré,não sei pra que toda essa frescura,mas eu odiava fazer aquilo,eu queria ter uma vida normal assim como as outras garotas,fazer uma faculdade e trabalhar ter meu próprio dinheiro mas para o meu pai eu tinha que tinha trabalhar aqui nesse cabaré,junto com outras meninas,eramos em 12,mas ali no meio da gente,havia 5 que não queria estar ali de jeito nenhum,mas estávamos sendo obrigava,a maioria da vezes tínhamos que fazer programa,desde os meus 14 anos estou aqui,eu odiava tudo aquilo,eu não queria estar aqui,mas eu era obrigava,mas sempre que chegava a hora do show,a gente torcia só pra dançar,e não fazer os programas os caras pegava pesados,alguns nem fazia,nos dava uns trocados e pronto,mas tinhas uns que nos obrigava e tínhamos que fazer,estávamos ali ensaiando,os passos quando um cara moreno,de boa aparência,ele estava a procura de alguma coisa,ele veio caminhando até a onde eu estava com as meninas..

— Não vi a placa do lado de fora estamos fechado?
— Vi,quero falar com o dono! - ele disse me olhando de cima pra baixo -
— Ele não esta
— Certeza,ele pediu pra eu vim pra cá,hoje! - ele disse grosso -
— Mas ele não tá
— Quem não está ? - disse meu pai entrando no salão -
— O Dono? - disse o cara grosso -
— Ele está,você quem é ?
— Alguém que ligou pra ele hoje cedo,pedindo serviços,ele vai saber quem é ?
— Sou eu,me acompanhe.. - disse meu pai sorrindo pra mim malicioso e o cara o acompanhou -
— Quem é o cara - disse Jéssica vindo atrás de mim -
— Não conheço,deve ser mas um querendo programa .
— Ah sim..
— Bora volta a ensaiar .. - eu disse indo ensaiar -

Ficamos ensaiando horas e nada daquele cara que entrou com meu pai sair de la,estávamos ficando cansada tínhamos resolvido parar e então vi meu pai vindo até o salão todo sorridente,com o cara atrás..


— Então escolhe quem você quer levar? - disse meu pai coçando os queixos eu olhei pra meninas sem entender -
— Aquela ali. - ele logo apontou pra mim -
— Quantas você precisa mesmo?
— 5,pro meus amigos também,é uma party,então sabe como é !
— Ah sim..
— Aquela ali -ele apontou pra Jéssica,e depois pra Suzana,pra Mara e pra Fernanda - Só..
— Então mas tarde elas vão.
— O meu motorista vem buscar elas..
— Pode deixar,foi bom fechar o negocio com você - eles apertaram as mãos -

Assim que aquele cara saiu,eu fui atrás do meu pai pra saber o que era aquilo..

— O que ele queria ?
— Serviços !
— Que tipo de serviços?
— O que vocês sempre fazem.
— Sei mas que tipo?
— Ele vai da uma festa pra ele e uns amigos e eles queriam uma dançarinas e como ele soube que aqui tem as melhores ele veio pra cá,fechar um contrato comigo
— Levando a gente pra fazer uma coisa que a gente não quer.
— Melanie você esta sobre minhas regras..
— Eu não vou..
— Vai sim,ele ta pagando alto por isso,simples você vai lá faz seu programa e pronto..
— Não,pai eu não vou..
— Vai sim.
— Você vai ou fica sem comer e beber água por dias,até aprende o que é trabalhar .
— Eu não vou fazer isso não..
— Vai sim..e não se descuti..
— Te odeio,você é o pior pai do mundo - eu disse saindo e deixando a porta bater -

Me juntei com as meninas e iniciei os passos da danças,mas elas ficaram paradas sem fazer nada apenas me olhando...

— Vamos gente !  - eu disse batendo palma pedindo pra ela começarem -
— Diz pra gente quem era aquele cara - disse Jéssica tocando em meu ombro - O que ele queria ?
— Ah gente vai ter que ir numa festa ai,e sabe como é as festas danças,essas coisas,e temos que ir somos obrigada!
— Vamos fazer programas ? - perguntou Suzana com medo -
— Se eles quiser sim..
— Merda,eu odeio isso eu não queria estar nisso,eu quero embora.
— Todas queremos mas não podemos.
— E não pode ir outra no lugar ?
— Não,ele escolheu nos,nos temos que ir
— Odeio esse lugar - disse Jéssica jogando uma garrafa no chão com força -
— Meninas,não temos escolha..
— Mas Mel,ele é seu pai ele não pode..
— Ele não é meu pai,eu não conheço mas meu pai desde o momento que minha mãe morreu ele vive abusando de mim,eu não o conheço mas ..
— Sinto muito,mas só acho que pra acabar com esse nosso sofrimento você deve procurar a policia e contar a verdade pra eles.
— Eu tenho medo.
— Mel,medo temos que ter de quem acaba com a gente..
— Mas ele é meu pai,não quero ver ele preso.
— Ah mas quer ver ele te abusando..
— Não é assim eu...deixa pra lá - peguei minhas coisas e fui pro meu quarto,as meninas dormia num galpão pequeno,onde tinha cochonetes no chão -

Fui até o banheiro tomar um banho,deixei minha roupa em cima da cama e entrei no chuveiro eu estava destraída,deixando a água cair,quando ouvi o barulho da porta sendo aberta eu fiquei com medo,só de imaginar que podia ser ele,eu continuei tomando meu banho,como se ele não estivesse ali,eu ouvi o barulho da porta sendo fechada,fiquei mas calma,terminei meu banho e então fechei o chuveiro e me enrolei na toalha assim que eu abri o box eu vi ele ali,de frente pra mim,me olhando de cima pra baixo mordendo os lábios,eu voltei pra dentro do box,fechando a porta de vidro,mas ele era mas forte que eu e conseguiu abri ele me pegou pelo braço a força e me arrastou pro quarto dele,eu me debatia ele apertava meu braço com força que doía muito,eu tentei gritar mas ele tampou a minha boca, ele me levou até o seu quarto me jogando na cama dele com força,enquanto foi até a gaveta do guarda - roupa pega um siringa pra aplicar em mim,eu aproveitei que ele estava destraido e tentei corre,assim que cheguei na porta ele me puxou pelos cabelos a força e me arrastou de volta pra cama,me jogou e veio pra cima,de mim,ele colocou suas pernas em minha cintura e segurou meus braços com força aplicando a siringa no meu pulso,fazendo eu ficar sem controle do meu corpo,ele sempre me aplicava sedativos,eu tentava me solta dele,mas eu corpo estava sem controle,eu estava sendo dominada por aquele crápula que diz ser meu pai,todo dia era assim,ele jogou a siringa longe,fazendo cair debaixo do guarda roupa junto com as outras,minha toalha estava abaixo do seios deixando eles amostra, ele roçou seu nariz no meu rosto descendo até meus seios,ele dava varias mordidas no bico deles,eu queria gritar mas não conseguia tinha sido dopada,eu não tinha força pra nada,ele tirou minha toalha jogando longe,a unica coisa que eu conseguia mexer era minha cabeça de um lado para o outro,o resto não tinha força,ele tirou o cinto da sua calça e bateu em meu bumbum dos dois lados e logo jogo no chão,ele segurava meus braços com força,lambando meu corpo todo,eu tentava relutar contra tudo aquilo mas eu não conseguia,ele era mas forte que eu,ele já estava todo nú em cima de mim,ele estava querendo enfiar aquela coisa nojenta dentro de mim,e na maioria das vezes ele não pensava ia direto,me causava sempre dor,eu me contorci assim que ele entrou com tudo,a única coisa que eu sentia ali agora, era as lágrimas caindo em meu rosto,ele não estava nem ai pra mim,não ligava pra nada,ele nem importava se eu era filha dele,ele nunca ligou pra mim..

— Igualzinho a sua mãe,pelo menos antes dela morrer,deixou algo pra mim - ele apertou minhas bochechas com força e me deu um beijo -
— Te odeioo - disse me virando pro outro lado da cama -
— Mas não devia sou eu que te dou um emprego e uma casa pra morar,não tá gostando vai embora,mas esquece que eu sou seu pai..
— Só não vou por que eu sei exatamente o que você vai fazer comigo.
— Ah sabe mesmo o que?
— Só saio daqui morta tenho nojo de você nojo,tenho vergonha de chamar você de pai,tenho nojo.
— Deveria agradecer por ter um emprego e uma casa pra morar..
— Eu agradecer por uma vida que eu odeio,que tenho que ta dando pra sustenta você e esse cabaré nojento?
— Sim - ele disse se levantando e se vestindo -
— Eu só queria que da próxima vez fosse normal sem sedativos.
— Com você eu nunca vou pra cama ,por livre e espontania vontade.
— Tem que me obedecer ainda é de menor ..
— Menor o cacete,eu tenho 19 anos sei responder por mim,e vou embora. - eu disse me levantando -
— Você não vai..- ele pegou com força em meus braços -
— Eu te odeio - falei e logo em seguida gospi em sua cara -
— Garota - ele disse com raiva e então fechei a porta do meu quarto,e me agachei no chão iniciando um choro -

Deixei as lágrimas cair,e fui me arrumar,eu odiava fazer aquilo,eu odiava trabalhar pro meu pai,eu odiava viver essa vida,eu queria ser uma garota normal,eu enquanto eu me arrumava eu olhava uma foto da minha mãe que eu guardava comigo,ela morreu muito cedo,antes mesmo de eu fazer 2 anos,eu não a conheci direito,achei aquela foto no meio das coisas daquele ogro,eu tinha um ódio dele,que eu tinha uma vontade imensa de me vingar dele,eu já fiz várias ameaças pra ele,mas nunca a coragem suficiente pra acabar com ele,ele pode viver seus dias de glorias agora,mas no dia que eu tiver essa coragem ele vai pagar por tudo o que fez comigo e com a minha mãe,terminei a maquiagem e fui me vesti,aqueles vestidos eram os piores de todos mas eu era obrigada mesmo assim a usar,já estava pronta e ouvi alguém bater na porta,fiquei com medo que pudesse ser ele de novo,não abri e apenas ouvi o recado de uns dos capangas dele..

— Seu pai disse pra você ir até o galpão buscar as outras meninas,que o carro está esperando vocês.. - eu encostei meu ouvido na porta pra ter certeza que ele tinha ido embora e só então abri  a porta e tive certeza ele não estava ali,peguei minha bolsinha,que era pequena que tinha só umas maquiagem e fui até onde as meninas estavam,elas estavam chorando elas assim como eu não queriam fazer isso,mas ainda não conhecemos os caras direito pra saber como eles é - Vamos ? - eu disse assim que abri a porta -
— Não queremos ir Mel.
— Temos que ir Jéssica
— Mas não quero..
— Jéssica pensa na sua família,na sua mãe,seu pai,seu namorado.
— Mas Mel,eu não conheço esse cara..
— Por isso,temos que ir,por que vai que ele é desses que só que festa  e nada de programas.
— Mas e se ele for daqueles que quer programas ? - disse Suzana -
— Ai temos que fazer,por que não podemos fazer nada
— A gente né?por que você pode,você pode sair na rua a hora que quiser,você tem telefone em casa,pode sim salvar a gente..
— Não posso.
— Por que não pode?
— Por que não posso,me desculpem..
— Você prefere ser abusada por ele do que salvar todas nos até você,Merda Melanie acorda pra vida...
— Vamos tá na hora - disse um dos capangas do meu pai,ele era o mas novo de todos,ele era legal,mas ele tinha interesse por mim,mas outros -

Seguimos ele até aonde estava um carro a nossa espera,na verdade era mas uma limosine não sei pra que tudo aquilo,respiramos fundo e entramos,o Vitor deu um recado pra ele,dizendo a hora que devimos voltar e vi que teve uma discussão,olhei pras meninas assustada e então percebemos que estávamos numa emboscada,mas tinhamos que ser forte..

— Olha só chegaram, a Líder é minha  - disse o mesmo cara que tinha encontrado com ele hoje cedo,ele veio em minha direção me abraçando e dando um beijo na boca,fiquei sem reação -
— E elas tem líder ? - disse um de cabelos cachiados e olhos verdes a coisa mas linda -
— Tem você né gatinha ? - ele disse passando seu dedo em meu rosto -
— Não..
— Não faz mal,mas hoje você vai virar minha líder - ele disse lambendo meu rosto -
— Sentem meninas - disse um com um corpo um pouco forte,e com um topete,mas ele estava de boné -
— Sim.- disse Suzana e então nos sentamos junto a eles -
— Bebem ?
— Não.- falamos todas -
— Como assim não ?
— Não bebemos só água..
— Merda Zayn você traz garotas que não bebem nem energético, que porra é essa?
— Eu não sabia.. - disse o moreninho que se chamava Zayn -
— Zayn ?- eu perguntei -
— Sim por que?
— Seu nome?
— Sim.. - eu comecei a rir e todos me olharam sem entender nada e ele me olhou furioso -
— Da onde tiraram esse nome?é nome de gente isso?
— Não entendi a piada
— Seu nome é hilário cara.- todos os meninos que estavam ali naquela mesa me olharam furioso -
— É....vou beber mesmo,só hoje,por vocês... - eu disse mudando de assunto e então o Zayn levantou a mão pedindo algo pra mim beber -
— Você como se chama gata? - perguntou o loirinho -
— Melanie..
— Melanie,nome bonito pra uma vadia ! - disse o Zayn -
— Engole essas palavras ou eu vou embora agora e falo pro meu pai...patrão - eu não tinha percebido o que tinha falado eu não podia dizer que era filha de um crápula - que você não são bons de négocios
— Ah a gatinha já quer ir pra quatros paredes - ele disse passando as mãos em meus seios -
— Não... - eu disse mordendo o lóbulo da sua orelha -
— Você não esta com calor? - ele perguntou pra mim descendo suas mãos até minha perna e apertando com força,eu me contorci por que senti uma dor -
— Não.. - eu não podia tirar aquele casaco e deixar a mostra todos os ematómas que tenho,por causa daquele monstro -
— Aqui sua bebida - disse um menino muito gato e eu dei uma piscada pra ele -
— Hey,eu pague você pra mim não pra ele.- disse Zayn com ciumes -
— Aprende sou de ninguém..
— Iih,Zayn,devia contratar mas vezes essa menina.
— Nunca,garota grossa,odeio essas garotas..mas o que eu quero mesmo está lá em cima..vamos - ele me pegou pela mão,senti minhas mãos gelar,e meu coração disparar quando ele disse aquela palavras em meu ouvido -
— Mas já?
— Sim seu patrão quer você  na hora combinada.
— Ele espera.
— Eu sei fazer negócios e sei quando a pessoa odeia esperar.
— Tu-Tudo bem - disse morrendo de medo,eu não queria ficar trancada com ele em um quarto,ele poderia ver todos os meus hematomas,eu não queria aquilo,mas ele acabou me puxando pra um dos comados a cima -
— Meninos tem quarto extra pra vocês se quiserem..
— Opa,pra Já - disse o de cabelos cacheados se levantando com a Mara -

10 Comentários e eu continuo,AAAAAAAAAAAAAAAAA espero que gostem dessa fic assim como estou amando escrever e lembrando só posto assim que tiver os 10 comentários e o comentários do Anime também estão valendo assim eu posto mas rápido